segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Grupo Dança de Rua da Paraíba faz a pré-estréia de “FORA DO COMUM”


Na noite desse sábado (29), foi realizado no Teatro Iracles Pires o “Paraíba em Dança”, evento esse organizado pelo Grupo Dança de Rua da Paraíba, onde fez a pré-estréia de sua coreografia “FORA DO COMUM”, coreografada e dirigida por Joel Santana, diretor do grupo.

O evento contou com 9 (nove) apresentações, sendo uma mistura de estilos de danças diferentes, dança de rua, xaxado e dança contemporânea. As apresentações foram as seguintes: Grupo Paces, (Cajazeiras-PB); Glemerson Albuquerque (Solo), (Cajazeiras-PB); Roberto Sobrinho (Solo), (Cajazeiras-PB); Ronaldo dos Santos (Solo), (Cajazeiras-PB); Gregório Nascimento (Solo), (Cajazeiras-PB); Grupo The Blood of Dance, (Cajazeiras-PB); Grupo de Dança UJP Breaker, (Cajazeiras-PB); CIA. de Teatro e Dança de Joca Claudino, (Joca Claudino-PB); e fechando a noite o Grupo Dança de Rua da Paraíba, (Cajazeiras-PB).

O público compareceu em um bom número ao teatro para prestigiar o evento, lotando quase 75% das dependências do teatro.

O grupo Dança de Rua da Paraíba, ou DRP como é mais conhecido na cidade completa, neste ano de 2011, nove anos de existência, e chega nesse ano com seu trabalho, “FORA DO COMUM”, onde os movimentos são “baseados em técnicas contemporâneas e orientais”, como disse o coreografo do grupo Joel Santana, sem fugir do estilo da dança de rua. O grupo também realiza anualmente o FENERD (Festival Nordeste de Dança de Rua), que já deixa o aviso que em breve sairá informações sobre o fenerd.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Street Dance (Dança de Rua) é uma variação do Break

Street Dance (Dança de Rua) uma referência aos estilos e gestos rítmicos vindo dos Estados Unidos. Adaptada para fins de comercialização, cria suas próprias técnicas, diferenciando-se cada vez mais de seu “irmão mais velho” o Break; isso ajuda a criar duas modalidades distintas de dança.
Saindo do espaço público e anônimo das ruas, as academias de dança e de ginástica resgataram está essência cultural do Hip-Hop. Como tudo na vida está apropriado a fim de gerar bens de consumo, por que não o Hip-Hop? Com isso, pode-se compreender por que uma cultura que já foi desprezada, vítima do preconceito, transforma-se em um fenômeno da mídia.
O estilo Hip-Hop de dançar passou a ser também um produto de mercado funcionando aos modos da clientela fitness. É preciso reconhecer que o Street Dance alcança um âmbito muito grande no espaço urbano. Jovens de toda a cidade, de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais, experimentam a rebeldia da dança Break através do Street Dance. A via de acesso da cidade a esta arte é o ambiente particular das academias. Portanto, a cidade foi se apropriando da cultura Hip-Hop tornando-a um bem de consumo.
Fonte: www.blacksound.com.br

http://www.dancaderua.net/extras/materias/street-dance-danca-de-rua-e-uma-variacao-do-break/

História do Street Dance no Brasil

De acordo com Alves (2004), os responsáveis pela “importação” do Street Dance ao Brasil trouxeram-no dos EUA, lá aprendiam a dançar em pistas de grandes casas noturnas, nos bairros de maior concentração de brasileiros. Nelson Triunfo, entre 70 e 80, leva a dança, do meio mais abastado, ao resto do país. Triunfo devolve o Break à rua, seu lugar de origem. Parte para o interior da Bahia, onde se torna estrela, aos quinze anos, de seus Bailes Soul. Depois em Brasília (hoje grande centro do Hip Hop nacional) e ainda para São Paulo, em 1976, onde forma o Grupo Black Soul Brothers.
A chamada cultura Hip Hop caracteriza-se como um veículo de informação de questões raciais, sociais e políticas, debates que estiveram sempre presentes na história do povo que a originou (TRIUNFO, 2000).
Triunfo, outros pioneiros do Hip Hop e o produtor Milton Salles, por volta de 90, fundam o movimento Hip Hop organizado, chamado Mh20 (VIANNA, 1997).
Já para Rocha et al (2001) a conscientização da cultura negra no Brasil foi iniciada por Gerson King Combo e seus companheiros, embalando com o Soul e o Funk os jovens do Rio de Janeiro, com consciência da carga socialmente cultural que o Hip Hop trazia. Nelson Triunfo e seus companheiros, em São Paulo, antecipavam a visão do que o Hip Hop pregaria tempos depois, pois dançavam por diversão e busca da auto-estima.
Conforme o Brasil descobria videoclipes, como os de Michael Jackson, e filmes, como “Flashdance”, ou ainda, a partir do momento em que a sociedade absorveu a nova informação pelos canais oficiais, ou pela mídia de massa, suas barreiras e preconceitos perante a cultura e a dança diminuíram (ROCHA et al, 2001).
Com tal explosão, a cultura sai dos guetos para o mundo e invade aulas de dança acadêmicas, aulas de ginásticas em academias conceituadas e o mercado fonográfico, através de suas músicas (LOPES, 1999; ROCHA et al, 2001).
Como lembra Gonzaga (2000), vários profissionais, então, passam a se utilizar dessa nova forma de expressão e trabalho físico, trazem diversos estilos de aulas às academias como, Cardio-jazz, Cardiofunk, Low Funk, Street Dance, Funk-fitnees, Hip Hop, dentre outros nomes dados às aulas3 derivadas desse movimento da cultura negra – o Hip Hop.
Rocha et al (2001) nota que, nas escolas, os quatro elementos passaram a ser muito utilizados em aulas de Língua Portuguesa (letras de músicas Rap), em aulas de Artes (o Graffiti) e em aulas de dança (o Street Dance). Exemplifica com a passagem da dona de casa Simone, mãe de três filhas que dançam numa escola da Grande São Paulo. Simone, inicialmente, diz não ter gostado, mas mudou sua opinião depois que percebeu a importância que tinha na vida das garotas. Da mesma forma, B.Boys e B.Girls, que trabalhavam em escolas da periferia de São Paulo, conseguiram se aproximar de questões de difícil acesso aos educadores convencionais. Em vez de violência, estabeleciam-se competições saudáveis, como os chamados “rachas”, e as crianças tidas como problemáticas, sublimando seus problemas familiares e sociais, melhoraram seu comportamento (ROCHA et al, 2001).
Desse modo verifica-se o quanto o Street Dance pode contribuir nas Universidades e na Educação Física através de conteúdos referentes à dança e da educação pela proximidade e interação com o público.
Pela imensa aceitação atual do Street Dance nos meios educacionais, esportistas, midiático e de entretenimento, os futuros professores universitários vinculados a essa dança carregam um elemento de grande potencial, conteúdo e valia. Daí a importância do estudo dos mesmos.

http://www.dancaderua.net/extras/invalida-3/

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

CALENDÁRIO DE BATALHAS 2011.

A UNIÃO NORDESTINA DE B. BOYS CONVIDA 
CALENDÁRIO DE BATALHAS 2011.

 29 e 30 de JANEIRO – Eliminatória Cearense Eurobattle Brazil – Fortaleza-CE.

16 de FEVEREIRO - Mostra Internacional de Dança de Rua - Rio De Janeiro-RJ;

26 de FEVEREIRO Concurso Hip Hop Da Cia De Dança De Jaguaribe – Jaguaribe-CE  - 1º: R$ 800,00 reais, 2º: R$ 500,00 reais, 3º: R$ 300,00 reais e, troféus para os três primeiros colocados;

4 a 6 DE MARÇO - Hip Hop no Meio do Mundo - grande evento internacional, a premiação é de 4000,00 1º lugar, 2º lugar 3000,00 E 3º 1.000,00 FORA O INDIVIDUAL - MACAPÁ - ESTADO DO AMAPÁ;

25, 26 e 27 de MARÇO - Eurobattle Brasil 2011, (Crew - 4 a 6) - (B.girling - 2 vs 2), (NewStyle - 2 vs 2), (Locking - 1 vs 1) (Popping - 1 vs 1), Brasília/DF - Os vencedores terão viagem paga e vaga garantida no evento final que será realizado em Porto/Portugal;

EM MARCO - DATA A CONFIRMAR - BATALHA REI DA ILHA- SAO LUIS – MA;

29, 30 ABRIL e 01 MAIO -  Eurobattle World Final, Porto/Portugal;

13 a 15 de MAIO - Batalha Amapá – Macapá – AP;

21 de MAIO - Kariri Battle - Juazeiro Do Norte – CE;

4 e 5 de JUNHO - Batalha Final - 3 X 3 - Ccj Vila Nova Cachoeirinha – São Paulo – SP;

25 e 26 de JUNHO - Batalha da Vila - Crew E Individual São Paulo – SP.

Maiores Informações:
Alexsandro Alves de Sousa – B.boy Alex
União Nordestina de B. Boys

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Batalhas de B.Boys e B.Girls na cidade de João Pessoa-PB.


Ou Vai Ou Racha 2011!
FEVEREIRO DE 2011 (DIAS 05 e 06)

Acontecerá aqui na cidade de João Pessoa PB.
Convidados: FabGirl (BSBGIRLS/Brasilia[DF]), Kenshin (OCBREAKER) e B.boy Hancock (Recife City Breakers) .
O evento acontecerá no Colégio Nicodemos Neves no Bairro dos Funcionários I em frente a Praça Lauro Wanderley .
Dia 05: Baile para os B.boy e B.girls e Batalha de 1vs1
Dia 06: Batalhas de exibição e Batalha de 3vs3
Premiações
1vs1: 1º Lugar = R$ 100
3vs3: 1º Lugar = R$ 400
2° Lugar = R$ 100
Inscrições
1vs1: R$ 10,00
3vs3: R$ 50,00
WORKSHOP COM FABGIRL.
ALOJAMENTOS.
CYPHERS.
BAILES.
BATALHAS DE EXIBIÇÃO.
E MUITO + ...
Mas Informações entrem em contato: 83-88402108.
falar com Igor (ZenRock)
[INSCRIÇÕES ABERTAS]

Trailer Oficial do Freestyle Session 12

Apresentando algumas das melhores b.boy / b.girl equipes do mundo na briga por mais de US $ 25.000 em dinheiro e prêmios. E o título da Champions Sessão Freestyle!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Metropolitan Dance Festival


Pela primeira vez em Santos, um evento com todas as modalidades de Dança a altura da Baixada Santista. O evento acontecerá em 02 Teatros com apresentações simultâneas e varias mostras de danças em palcos abertos para que todos possam assistir e ao mesmo tempo que as escolas, grupos e cia venham a divulgar os nomes das mesmas.
O I METROPOLITAN DANCE FESTIVAL, reunirá diversos grupos do Brasil e exterior.
As apresentações acontecerão em 3 grupos: competição, mostras de danças, cursos e workshop com renomados mestres das modalidades, grupos convidados para abertura das noites das modalidades e corpo de jurado especifico em cada área.
Se você quer se apresentar, não perca a oportunidade e inscreva-se já e garanta sua vaga.

Metropolitan Dance Festival 

Mais informações no site: www.metropolitandancefestival.com.br

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, dias 25, 26 e 27 de Março de 2011


Objetivo:
O projeto Street Culture Cidade VS Cidade Hip Hop Internacional Brasil visa trazer ao público a arte do Hip Hop Free Style (Street Dance) e B. Boys através de um Festival de dança em uma noite denominada Street Culture F1 que premiara o grupo vencedor de cada categoria com premiação em dinheiro e troféus e Street Culture F2 que classificará os melhores grupos de Street Dance do Brasil para participar do Campeonato Mundial de Las Vegas representando o Brasil no World Hip Hop Championship em LAS VEGAS, e também realizar um campeonato de B. Boy (dançarino de Braeck) denominado Cidade VS Cidade Batalhas de b.boy, estimulando novos adeptos, mostrando a modalidade sob um aspecto moderno, mais que atual, alem de aulas e workshops com professores nacionais e internacionais.
Missão:
Incentivar dançarinos, diretores e coreógrafos de Street Dance (Hip Hop) na realização de seus sonhos, mostrando caminhos através da dança sem perder a essência do ser humano!
Visão:

Proporcionar qualidade de vida, manter um relacionamento social, e ser fonte de informação, prazer , satisfação e realização pessoal, contribuindo também no proceso de formação como profissionais e seres humanos.

JURADOS:






Envie seu vídeo (solo, dupla, trio e conjunto) Street Culture F1 até dia 05/02/2011 para contato@streetculture.com.br confira o regulamento no site (Premiação em dinheiro) Vagas Limitadas.
Cidade VS Cidade
Valendo vaga Para Las Vegas ,envie também vídeo para as modalidades B.boys 3x3, Loking 1x1, Popping 1x1 e ALL Styles 1x1 e garanta sua vaga, se inscreva até 01/03/2011.
Os grupos que forem participar do Street Culture F2 Rumo a Las Vegas não enviam videos, participam da eliminatória em palco onde os 10 melhores de cada categoria (Infantil, Colegial e Adulto) se classificam para final e o vencedor garante sua vaga para o World Hip Hop Championaship de 2011 em Las Vegas USA. Inscrições até 25/02/2011.
Confira tudo no site oficial do evento

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Programação do Paraíba em Dança.

O mais novo empreendimento cultural do Grupo DRP - O Paraíba em Dança - que funcionará como mostra não competitiva e será realizado no dia 29 de janeiro de 2011, ás 19:30 horas, no teatro Ica,  em Cajazeiras, contará com a participação de 12 apresentações. Esse projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Cajazeiras, através da SECULT – Secretaria de Cultura, além de contar com o apoio do FUMINC - Fundo Municipal de Incentivo a Cultura. O Grupo Dança de Rua da Paraíba faz a estréia do novo trabalho coreográfico de concepção e direção de Joel Santana: “FORA DO COMUM”. O trabalho, que vem com movimentos diferenciados é baseado em técnicas contemporâneas e orientais, o grupo DRP espera surpreender o público com seu novo trabalho.

Por: Joel Santana

 PROGAMAÇÃO

  01.   GRUPO PACES - Cajazeiras-PB;
Direção:Bruno Nathanael

02.   SOLO DE DANÇA DE RUA COM GLEMERSON ALBUQUERQUE - Cajazeiras-PB;
Coreografia: Divirta-se comigo

03.   SOLO DE  DANÇA DE RUA COM ROBERTO SOBRINHO - Cajazeiras-PB;
Coreografia:Sublimes .

04.   SOLO DE DANÇA DE RUA COM RONALDO DOS SANTOS - Cajazeiras-PB;
Coreografia: Apenas assim.

05.   SOLO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA COM GREGORIO NASCIMENTO - Cajazeiras-PB;

06.   CIA. PROCEMO ART. SERTÃO - Cajazeiras-PB;
SOLO DANÇA DO VENTRE COM ROSA ALENCAR
COREOGRAFIA: Asas de Isis.
07.   GRUPO DE XAXADO BANDOLEIROS DO SERTÃO - Triunfo- PB;
Direção:Carlos Cleiton

08.   GRUPO THE BLOOD OF DANCE - Cajazeiras-PB;
Direção:Ronaldo dos Santos

09.   GRUPO DE DANÇA UJP BREAKER - Cajazeiras-PB;
Direção: União da Juventude Popular

10.   GRUPO DANÇA DE RUA DO PETI - Cajazeiras-PB;
Direção:Pacheco Pereira

11.   CIA. DE TEATRO E DANÇA DE SANTARÉM - Santarém-PB;
Direção:Clodoaldo José

12.   GRUPO DANÇA DE RUA DA PARAÍBA - Cajazeiras-PB;
Coreografia: Fora do Comum.
Direção: Joel Santana


OBS:. Os ingressos poderão ser encontrados com os integrantes do Grupo DRP e no horário do evento na bilheteria do teatro, no valor de R$ 5,00 (cinco reais).

Mostra Cultural Hip Hop na cidade de Macapá-AP.